Ela amava o concreto,
trazia desenhos que adornava sua pele
Mastigava meus sonhos enquanto os delas se realizavam
Eu, olhar preso no teto
Não sabia onde me colocar em instantes àquele
Raspava as sobras dos meus que se esmigalhavam
Destas sobras, fiz sonhos retos
E de minhas conquista e derrotas uma galeria em cima deles
... Entre, há mais sonhos para alimentá-la
Thalles Nathan 03/08/13