Meu coração aberto cerrado em punhos trancados
Tramas sonhados, desejos disfarçados... Olhares escondidos
Vou renascendo dentro da morte de mim mesmo
Dentro dos versos que escrevo-te, dos versos que lê
Dentro de um ermo
Que coube só a você
Que coube só a você
Palavras travadas na garganta
Aços tortos entram em atritos
De minha alma, em silêncio seco, apenas se ouve os gritos
Vivo de sonhos nunca sonhados, noites nunca dormidas
Perfídias que alimentaram o ego e foram retraídas
Simples lembranças que eram doces da alma
Hoje são amargas recaídas
(Madame Rai/Thalles Nathan) 23/02/12
O silêncio diz tudo aos que se fazem-se de surdo. E eu me calo! (Liw Lopes)
ResponderExcluir