quarta-feira, 3 de abril de 2013
Vidraça
Depois que o vento invadiu pela vidraça aberta,
Com um pouco de fumaça e tormentas diárias,
Das pronúncias sem nenhum brio
Depois dos dois, do jogo frio.
Acusações sem provas
...
Olhos lhe fitam uma ameaça
Mas disso não passa...
Meus sonhos emanam planos, sem receio de serem sonhos,
Não cessam, nenhuma parte de mim se desvencilha do meu querer.
Rogo em meio a teus seios
Depois das duas, dos jogos sombrios
... Das perseguições às sombras no quarto.
Lhe fito uma ameaça, mas não passa de mais uma bravata.
Engulo todas palavras que sufocam,
Que imploram para sair,
As deixo no calabouço...
As deixo se revirarem em um túmulo obscuro...
Thalles Nathan 02/04/13
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