Fúnebre jardim de sangue
Sobem o morro...
Nossas veias anseiam
Por mais doses de suas manchantes
Nos viciamos no cair do pano
Fotos e fatos adulterados
Congelam nossos olhos na internet
A ordem é tomar as casas, atear fogo
Formatar um novo holocausto
Eliminando todas as provas existente
Semeiam vícios...
Nossas veias ainda anseiam
Decrepitas ideias discorrem ao palanque
Corvejam as vozes que atenuam a desordem
Também ansiamos... E cremos ao ejetarmos em nossas veias
Quando nos vendem em suas frases polidas
22/09/12
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