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terça-feira, 9 de outubro de 2012

Cais perdido


E esse cais perdido, que me chama,
Que me leva, tchau...
Mares esquecidos, do destino que o silêncio traz
E essa vida fútil, qual me esqueço,
que aparo pra voar.
Sempre que me perco,
Bem no fundo, dos teus olhos, mar!

... Esse porto em que nunca atraco,
desses braços nunca meus
Hoje a ancora ergue o peso exausto do meu corpo frágil
Passado acaba se expondo aos espelhos refletido luz
Os pesadelos pesam,
trazem traças dos castigos de Morfeu.

(Bruno de Santana Cruz/ Thalles Nathan)


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