terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Corredores de Dédalo
Velho vestido venusto aveludado
Verso venoso, verossímil de contrapontos
Escrevia tudo que me sopravas...
Poema no bolso guardado
Letras escritas às pressas
Lúdica definição harmônicas...
Pobre retrato rasgado
Meio fio em pedaços
Desembestado percorri
Teus corredores de Dédalo...
Paletó sem gravata, sujo amarrotado
Na morte do que a mão escrevia
Viveriam os sonhos do poeta
Louco poeta varrendo noites
Lustrando seus devaneios
Sangrando pela tinta da própria caneta
(Thalles Nathan) 20/08/11
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É a realidade o amor se torna um labirinto muito turvo. As vezes não nos damos conta de para onde devemos ir... Muito bom este poema Adorei!! lol
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